Leia e divirta-se com este conteúdo elaborado para ajudar você a se conectar ao "ser". Convide os amigos e leve essa inspiração para eles!
O que fazer quando você sente medo, diante, do que a vida proporciona aos olhos.
“Eu não sou muito, mas eu sou tudo o que tenho” Philip K. Dick
Em outras palavras, caso não conheça Dick. Com certeza ouviu falar de “Blade Runner“, em mostrar um cenário de convivência e as quebras de paradigmas entre você e a Inteligência Artificial.
Por exemplo, você teme trabalhar ao lado de um androide ou robô? Pode ser que sim, ou não? Mas, na verdade, já teve uma experiência com os atendentes virtuais.
Em outras palavras, o medo fascina, por não conhecer quem é, diante dos bloqueios no “ser” e as emoções comprometidas na visão do “todo”
O que fazer quando você sente medo, diante, do que a vida proporciona aos olhos.
“Eu não sou muito, mas eu sou tudo o que tenho” Philip K. Dick
Em outras palavras, caso não conheça Dick. Com certeza ouviu falar de “Blade Runner“, em mostrar um cenário de convivência e as quebras de paradigmas entre você e a Inteligência Artificial.
Por exemplo, você teme trabalhar ao lado de um androide ou robô? Pode ser que sim, ou não? Mas, na verdade, já teve uma experiência com os atendentes virtuais.
Em outras palavras, o medo fascina, por não conhecer quem é, diante dos bloqueios no “ser” e as emoções comprometidas na visão do “todo”
Entretanto, o filme Blade Runner do incrível Ridley Scott, deixou pontas soltas referente a obra de Dick, como nas entrelinhas a descobrir. Não declarada nas palavras, mas sentida para ajudá-lo a construir o seu “ser”.