O que você faz, quando a solidão, está diante dos seus olhos?

Ataque dos Cães, mostra um universo da solidão com uma delicadeza incrível.

Em resumo, quando recebemos notícias do ator, uma percepção é certa, Benedict Cumberbatch (breve nos cinemas com Dr. Estanho 2, no Multiverso da Loucura), vai surpreender e sabe muito bem interpretar as dores e os desafios de viver a solidão nos seus personagens.

Basta olhar os seus filmes anteriores, como Jogo da Imitação (vive o matemático Alan Turing, que ajudou a sua equipe a decodificar os códigos alemães na guerra), e diante dos inúmeros códigos a solidão, o faz lutar entre preconceitos e desafios.

Em Jornada nas Estrelas, Além da Escuridão, interpreta o vilão Kan, um ser poderoso, mas atormentado pela solidão de não entender, onde se encontra.

Além disso, o retorno da diretora Jane Campion, escreve com amor e sensibilidade ímpar, e trata o universo da solidão com delicadeza incrível, como no seu filme anterior Brilho de uma Paixão e seu amor pela poesia, um arcabouço, para conectar a esperança e deixar a solidão mais entendida. Disponível na Amazon.

Ataque dos Cães, uma pequena obra-prima de Jane Campion para descobrir.

Más, a frase de Ataque dos Cães “Queria dizer como é bom não estar sozinho”, é de uma propriedade muito grande, e mostra como a solidão é silenciosa, triste, desafiadora e voraz.

Ataque dos Cães, é um filme, forte, repleto de questionamentos interiores, sobre perdas e mágoas, para se manter o “status” de poder, mesmo que deteriorado por dentro e Phil Burbank (Benedict Cumberbatch), mostra esta fragilidade, de que a solidão corrói os pensamentos humanos.

Portanto, Ataque dos Cães, é uma pequena obra-prima de Campion, um desafio para compreender, como o #desenvolvimentohumano, precisa ser compartilhado as próximas gerações, senão a frase, se tornará apenas um estopim para uma sociedade quebrada e perigosa, por não entender e acreditar nas relações sociais e humanas.

Uma sociedade é formada, pela ajuda e compaixão, mas isso não vem acontecendo. Hoje as relações de poder e controle é um desejo a ser proclamado, ou seja, máscaras que escondem os lobos vestidos de cordeiros, neste caso, cães na metáfora de Campion.

Em resumo, para conhecer a história de Ataque dos Cães, um fazendeiro durão, Phil (Benedict Cumberbatch), abre uma guerra de ameaças contra a nova esposa, Rose (Kirsten Dunst, Mary Jane em Homem Aranha) do irmão George (Jesse Plemons de Breaking Bad) e seu filho adolescente Peter (Kodi Smit-McPhee, o Kurt de X-Men), até que feridas são abertas como “Queria dizer como é bom não estar sozinho”.

Aliás, você recorda de algum momento, que disse para alguém “queria dizer como é bom não estar sozinho”?

Entretanto, para muitos os filmes, são fantasia e criação de seus roteiristas, mas existem histórias, que a torna importante para uma transformação na sociedade, e essa mudança, não é agora, mas um conjunto de ações e atitudes, para ensinar as próximas gerações.

Ataque dos Cães, é uma reflexão poderosa de Campion, mola impulsionadora de como a solidão pode ser um ponto de colisões e a vida seja levada a níveis de controle, onde o ódio toma lugares da esperança.

Porque o controle se torna importante, vetor impulsionador do egocentrismo e domínio.

Por exemplo, agora que está lendo este artigo que tem a proposta de deixar a sua semana mais leve. Mas ao rolar a tela do seu celular, com certeza, não encontrará temas como estes valores, isso não importa, apenas o controle é importante, vetor impulsionador do egocentrismo e domínio, deixando os ensinamentos de Deus, como poeiras em alto mar.

Além disso, a frase, é intrigante e contrasta pelos sistemas de controle e brilhantemente traduzida na conversa no projeto olhares com a amiga Juliana Coletti Randi, especialista em inglês, e mostra como é aprender o inglês de forma diferente a partir do desenvolvimento humano.

Portanto, a conversa coma a Juliana, é profunda, onde conhecerá as suas histórias, as dificuldades, dicas e também uma desafiante reflexão no quadro pulga na orelha, em que o convidado, proporciona um momento ímpar e abençoado por Deus, para ajudar a sair de um momento, que possa estar sentindo sozinho.

Não esqueça de seguir a Juliana Coletti Randi, seus posts são muito ricos e repleto de dicas. Clique na foto e assista essa, live transformadora, que a Juliana proporcionou, como Jane Campion no seu filme Ataque nos Cães deixou nos sub-textos desta pequena obra-prima para você.

Gostou, começa mais do projeto olhares.